De facto a diplomacia portuguesa está de parabéns. Mais uma vez tinha um objectivo e alcançou-o. Poucos se lembrarão da nossa última passagem pelo CS das N.U. O lugar é prestigiante e pouco mais. Para que o país conseguisse uma maior projecção era necessário que a situação socio-económico interna fosse saudável e que os actuais dirigentes tivessem um maior peso internacional. Como nenhuma destas duas variáveis está minimamente garantida nos próximos dois anos, ganhamos algum prestígio no âmbito de um sistema internacional a necessitar de grandes reformas. Assenta nos mesmos alicerces criados nos finais da II Guerra Mundial. Registe-se o gesto elegante do Canadá, ao retirar-se felicitou publicamente Portugal e a Alemanha.
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