sexta-feira, 16 de setembro de 2011

E descobriu-se o Atlântico...(sobre as declarações do eng. Mira Amaral, presidente em Portugal de um banco angolano em relação à importância do "eixo Atlântico").

O eng. Mira Amaral, além de ex-ministro e ex-administrador de várias instituições, hoje em dia, é, para o público em geral, a cara dos interesses da família presidencial angolana, aliada ao trabalhador da cortiça sr. Amorim...pois lembrou-se do Atlântico, qual deles? O tropical, o temperado, o frio ou o gelado? Sabe, os portugueses nunca poderão esquecer aquele mar, pois costumam ir à praia, a começar pela Costa da Caparica...E de facto a verdadeira saída para a tão discutida crise não está no Báltico, nem no Mediterrâneo, sim no Atlântico Norte...Claro, todo aquele "mar oceano" importa, designadamente o sul. Desde sempre Portugal sabe-o. Todavia, o dinheiro e, fundamentalmente, o conhecimento está no norte das margens atlânticas e não na imundice de Luanda e arredores, nem na promessa (espera-se que deixe de ser definitivamente adiada) do emergente Brasil de S. Paulo e cercanias...Aguarda-se que a vaidade daquele digno representante de sucesso (ao contrário do seu infeliz ex-colega de Governo e ex-presidente do BPN) da burocracia empresarial portuguesa esteja melhor inspirado na sua palestra, não a resumindo a óbvias generalidades ou a mera propaganda de espaços aparentemente promissores, mas ainda bastante insalubres devido à existência de pântanos de oligarquias escleróticas...

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