quarta-feira, 8 de junho de 2011

Governo.

A equipa governamental deverá ser muito reduzida, poucos ministros e secretários de estado e os respectivos gabinetes pequenos -para estes devem ser, sobretudo, cooptados funcionários públicos. Não são necessários mais de 30 membros. Deixo as seguintes sugestões: a)poupar, poupar e poupar; b) celeridade a cumprir, efectivamente, as metas programáticas impostas pelo trio das instituições financeiras internacionais; c) já este ano, aos mais bem pagos funcionários públicos, dar apenas parte do 14º mês e, em 2012, deixar de atribuir a todos esse subsídio de Natal, à excepção daqueles que tenham mais que dois filhos menores; d) em cada ministério, deverá ser apenas autorizada uma fundação ou instituto dependente, directa ou indirectamente, do orçamento do Estado e, mesmo nesses casos, fazer depender a sua continuidade futura de uma análise, em cada dois anos, dos seus resultados, face aos estatutos e objectivos - o ideal, no entanto, é acabar praticamente com todos; e) as viagens ao estrangeiro da maioria dos governantes, com excepção de Bruxelas/Luxemburgo, são inúteis - nem sequer vale a pena ir aos PALOP, pois todos já foram repetida e exaustivamente visitados e com eles assinados acordos sobre todas as matérias e assuntos. Basta a equipa do MNE viajar, quando necessário. Se a adminstração estatal central for capaz de ser rigorosa e austera, então, talvez, em 2014 tenhamos um País mais próspero e o prestigío internacional de Portugal restaurado. Será muito árduo e impopular

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