segunda-feira, 4 de abril de 2011

E mais uma vez....

Parafraseando Erasmo de Roterdão: "o Eng. Sócrates talvez mude a pele, mas nunca a alma" ou ainda a possibilidade "o tão absurdo Eng. Sócrates se tornar um hábito". Pois é, o autor do "Elogio da Loucura", no século XVI, alertava já para este tipo de situações. Atenção, o actual PM e o coro das carpideiras do PS vitimizam-se com discursos catastrofistas, mas não mudam. Todas estas notícias relativas à situação financeira do País não têm, infelizmente, nada de inesperado. São, sobretudo, o resultado da incompetência e inépcia dos Governos do Eng. Sócrates. Impôs, durante os dois primeiros anos, aumentos de impostos para reduzir o défice, porém não conseguiu diminuir os gastos do Estado e até aumentou os funcionários públicos para ganhar eleições. O despesismo governamental cresceu sempre. Portanto, a perda de poder de compra e de empregos foram em vão. A "alma" do Eng. Sócrates obriga-o a ficar preso ao poder. É essa a sua natureza. Propositadamente ou por erro de cálculo, provocou a queda do seu Governo. A crise política, mesmo antes, era clara, pois com as finanças públicas em estado tão crítico, um Governo minoritário e arrogante só poderia cair em desgraça. As agências internacionais de avaliação financeira, além de reflectirem a avidez dos chamados "mercados", confrontam-nos com a realidade escamoteada pelo Eng. Sócrates. Talvez aforismos do famoso humanista Erasmo inspirem a afastar para sempre aquela personagem e respectivos companheiros do absurdo. Não nos falte a vontade nesse propósito.

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