segunda-feira, 2 de maio de 2011

Vitória!! (sobre o anúncio da morte do terrorista Osama bin Laden, com o lançamento ao mar do seu cadáver).

A morte de Osama bin Laden, não haja qualquer dúvida, constituiu uma vitória dos EUA. Foram recompensadas a consistência e a persistência. Serviu-se a Justiça. A Humanidade triunfou sobre a barbárie e o terror. Inexorável a derrota da hedionda personagem, que pretendia obrigar os países muçulmanos regredir à época medieval. A "al-qaeda"(a base) sofreu uma humilhante vergonha: o seu líder não só era mortal como também morreu foragido num casarão, apanhado de surpresa por tropas americanas, como um gangster vulgar, à semelhança de tantos filmes "B" dos anos 30 e 40. Bin Laden não morreu combatendo nas montanhas do Afeganistão ou do Paquistão ou ainda procurando derrubar o regime saudita. Não! Estava amedrontado e pacatamente instalado com a família numa pequena cidade paquistanesa como qualquer burguês reformado e remediado. O medo era tanto, que não tinha telefone, nem comunicações electrónicas. A operação autorizada pelo Presidente Obama culminou o trabalho e a pertinácia do seu antecessor, que nunca desistiu de encontrar o ideólogo e mandante, a grande distância, dos trágicos atentados de 11 de Setembro de 2001. O terrorismo não pereceu, pois não se erradicou o fanatismo. Todavia, o Mundo está melhor, mais seguro, devido ao desaparecimento do fundador do terror islâmico internacional; foi, no fundo, uma calamitosa consequência da "guerra fria" e do humilhante estertor da ex-União Soviética nas cordilheiras afegãs, no final da década de 80 do século XX. O Islão não merece ser associado a um tal criminoso.

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