segunda-feira, 30 de maio de 2011

O Deutsche grego. (a propósito das afirmações de um administrador do Deutsche Bank sobre o programa de apoio às finanças públicas portuguesas).

O Sr. Mayer do Deutsche Bank quer contribuir para aumentar a especulação. Pretende que os seus accionistas não recuperem o dinheiro investido. Os banqueiros deixaram de dirigir e administrar. Comentam. São como o oráculo de Delfos. O programa de ajustamento português, como ele próprio reconhece, ainda não começou e já fala em cenários futuros. Ainda está apenas em gestação e especula-se acerca de possibilidades se o parto será normal, se vão ser utilizados fórcipes ou através de cesariana. O estudo e a ponderação, tipo consultas pré-natais e ecografias, como factores de análise e prevenção, não chegaram à Alemanha. Interessa provocar sensação e pressionar. Os alemães sempre se caracterizaram pela subtileza de um elefante dentro de uma loja de porcelana. O Sr. Mayer é como a Sra. Merkel. Não sabem estar calados. Paternalizam. Dizem generalidades e enganam-se. Os Governos do PS do Eng. Sócrates originaram esta falta de credibilidade internacional de Portugal. Comprovou-se com aquela ida à Alemanha do PM português, assumindo a Chanceler alemã um ar de patroa para consumo interno. Estava em eleições regionais. Assim, é triste verificar a repercussão de vulgaridades especulativas sobre as finanças portuguesas tecidas por um qualquer administrador bancário teutónico. Mais uma consequência da incompetência do Eng. Sócrates e dos seus Governos. Portugal as únicas coisas que tem semelhantes à Grécia são o sol, praias, arquipélagos e turismo. Sempre fomos diferentes, até nem temos o mesmo alfabeto. Mais uma estúpida confusão originada pelo actual PM.

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