quinta-feira, 31 de março de 2011

A sede da fama...

O Tenente-Coronel Hugo Chavez, Presidente da Venezuela, não se contenta com 15 minutos de fama. Assim, tem um programa de televisão e massacra, semanalmente durante horas, os seus conterrâneos. Estes cansados de anos de corrupção e miséria caíram, um dia, na tentação de o eleger e nunca mais se livraram dele. O remédio revelou-se pior que a doença. O "chavismo" inspirado no "castrismo pós-moderno", o que quer dizer um refogado rançoso de "ideias guevaristas" e vulgatas marxistas, tem imposto um regime profundamente retrógado ao povo venezuelano. O Coronel Khadafi e o Chefe de Estado venezuelano são "amigos" do Eng. Sócrates. Tal como em outros projectos económicos, o esforço, as visitas e as intimidades constantes de membros do Governo Português com homólogos venezuelanos revelaram-se redundantes e rídiculos. Certamente, melhores resultados poderiam ter sido obtidos com discrição e, sobretudo, sem parecer que Portugal é patrocinador ou apoiante de um farsante, motivo de riso internacional. Como tem dinheiro do petróleo, as suas excentricidades são toleradas, principalmente pelos sul-americanos. Buenos Aires que o diga, pois o Sr. Chavez, em tempos, comprou dívida argentina. A esmagadora maioria do povo venezuelano vive na miséria, a criminalidade é terrível e a corrupção desavergonhada. A Venezuela é um país riquíssimo. A NATO se bombardeasse o Sr. Chavez faria um favor aos venezuelanos e à humanidade. Não vai acontecer, para desgosto, aparente, do errático tenente-coronel venezuelano.

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