Mas é que há com cada pastel em Portugal: nata, feijão, cerveja, etc e as pasteladas do dr. Álvaro Santos Pereira...apesar de português, resultou de um "outsourcing" canadiano. De facto, era muita "idea and sand" para as terras dos quase lendários irmãos Corte-Real. Assim, o dr. Passos Coelho trouxe-o para o cargo ministerial, cuja única função, até hoje, consiste em empatar. Portanto, um humorista impõe, evidentemente, uma outra graça à burocracia económica. Bem, talvez lance um "franchising" de pastéis. Já se está a ver aquelas cabeças económicas efervescendo com receitas do "portuguese custard pie". Porém, internacionalização sem discriminações. Aliás, o ecumenismo do dr. Portas nunca deixaria que tal ocorresse. Se houver lançamento internacional do pastel de nata, haverá de todos os outros. Claro, com uma excepção. E esssa seria o "portuguese pastel de bacalau", quero dizer "cod pastel" ou será "pastel cod" (não pode ser custard)...?! Espécie protegida. Bem se sabe que os brasileiros já o abastardaram e chamaram-lhe "bolinho de bacalhau", que também é muito bom. Contudo, como não conseguiram dar-lhe a forma única do nosso nacionalíssimo, perdão, "very portuguese pastel of bacalau", arredondaram-no. Aqueles, como herdaram um país enorme, adoram os diminutivos. Se há terra onde o "inho" fica bem é no Brasil. E é verdade, ainda existe o pastel de "massa tenra", quere-se dizer de "tender mass"...valha-nos a santa paciência, perdão "patience".
Sem comentários:
Enviar um comentário